quarta-feira, 29 de agosto de 2012
Aparência conta, na hora de conseguir um emprego?
Beleza física pode trazer vantagens para a carreira
segunda-feira, 27 de agosto de 2012
Pensando em ter filhos? Então, é bom se adiantar...
Pelo menos é o que os pesquisadores afirmam.
Veja na matéria (abaixo):
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Vale a pena ter filhos tarde?
Pesquisa mostra que o risco de transmitir mutações aos filhos aumenta com a idade
São Paulo - A revista Nature publicou esta semana uma pesquisa mostrando que quanto maior for a idade em que um homem se tornar pai, maiores são as chances de ele transmitir mutações genéticas para seus filhos. Na maioria das vezes, essas mutações passam despercebidas, mas em alguns casos podem ser responsáveis por desencadear casos de autismo e esquizofrenia.
O estudo mostra que a cada 16,5 anos de vida, o número de mutações passadas de pai para filho dobram. Um homem de 36 anos vai passar duas vezes mais mutações ao filho do que um homem de 20. Já um pai de 70 anos pode passar até oito vezes mais. Segundo os pesquisadores, a cada ano de vida o pai vai transmitir, na média, duas novas mutações para seu descendente. Uma das hipóteses levantadas pelo estudo é que isso explique o número cada vez maior de casos de autismo diagnosticados nos Estados Unidos. E essa não é a primeira pesquisa a sugerir essa relação.
Mesmo assim, cada vez mais a decisão de ter filhos está sendo postergada. Seja por não ter encontrado a companheira ideal ou por ainda não ter a condição financeira desejada, os homens deixam a paternidade para mais tarde. Mas será que essa decisão vale a pena? A nova pesquisa não traz indícios de que os pais devem repensar essa escolha? Segundo os médicos, o perigo de passar alguma doença para o filho deve ser levado em conta, mas não pode ser o principal fator na hora de escolher quando se tornar pai.
*Leia mais:
http://exame.abril.com.br/estilo-de-vida/saude/noticias/a-paternidade-tardia-vale-a-pena
sexta-feira, 10 de agosto de 2012
Como ser um palestrante de sucesso
A dica vem do Portal FBDE NEXION, de consultoria e gestão em Maketing.
*Segue texto que poderá ser encontrado no link abaixo:
Portal FBDE NEX ION. 4 dicas essenciais para dar uma palestra arrebatadora
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4 dicas essenciais para dar uma palestra arrebatadora
Conforto, segurança, entusiasmo e conexão com a plateia. Com a ajuda da programação neurolinguística (PNL) - campo da psicologia que estuda como a mente e o corpo funcionam, é possível melhorar a comunicação com o público. Pelo menos é o que ensina o especialista na área, Jairo Mancilha, diretor do Instituto de Neurolinguística Aplicada (INAp), do Rio de Janeiro. Ele adianta algumas dicas da palestra gratuita "Como falar em público com conforto e segurança", que ocorre quinta-feira (9), no Flamengo. Afinal, como criar o estado emocional adequado ao que deseja transmitir? Como se conectar com a audiência? Qual a linguagem mais adequada? Como ficar seguro e tranquilo diante da plateia?
Conecte-se com sua audiência
Conecte-se com sua audiência
Para gerar empatia com seu público, transmita um estado relaxado, de conforto e entusiasmo. "Enquanto fala, é essencial manter um contato olhos nos olhos com as pessoas, nos diferentes pontos da plateia - sempre de forma consciente", indica Jairo Mancilha. Obviamente, o conteúdo deve estar preparado antecipadamente, com início, meio e fim, mas deve ser feita também a marcação dos estados que serão passados. É importante treinar antes cada momento, como e quando serão dadas as ênfases. "A visualização prévia irá potencializar o sucesso da conexão do palestrante com o público", afirma Jairo.
A presença é a diferença que faz a diferença
A presença é a diferença que faz a diferença
Durante a exposição, o palestrante deve focar no presente, no aqui e agora. Mancilha recomenda que se exercite a abertura do campo de visão do olhar para perceber a plateia, assim como os próprios gestos, a propagação da voz. Esse estado presente mantém o foco e a tranquilidade em estar diante da plateia. "Aprender a viver o presente é o que há de mais importante na vida porque você foca suas energias. Essa é a diferença que faz a diferença",garante Mancilha, que aconselha que se fale com a plateia e não para a plateia. "O público percebe isso", diz.
Trabalhe suas crenças para dar tudo certo
Trabalhe suas crenças para dar tudo certo
"Tudo o que a pessoa acredita tende a fazer acontecer de forma inconsciente", afirma Jairo Mancilha, que estuda a programação neurolinguística há 20 anos. Portanto, no preparo da exposição, o palestrante deve usar quatro crenças a seu favor: "O que eu quero é possível". "Eu sou capaz". "Eu mereço". "Vale a pena". Mancilha aponta que elas irão criar o estado emocional mais bem adequado, que a comunicação eficaz depende, como segurança e convicção.
Influência da linguagem além das palavras
Influência da linguagem além das palavras
É imprescindível estar atento a tudo o que faz enquanto fala. Já ouviu falar na "Regra dos 7%, 38% e 55%"? Ela é referente às palavras, tom de voz e linguagem corporal, respectivamente, de acordo com pesquisa da Universidade da Califórnia, nos EUA, sobre a recepção do que se fala. Portanto, total atenção ao tom de voz, à postura e aos seus gestos que têm impacto de 93% na comunicação direta. As mãos devem ser usadas para manejar a energia da fala junto à plateia. "Toda a gesticulação deve ser feita na área entre os ombros - que é área do poder - sempre com as mãos abertas e para frente de forma controlada", sugere o especialista em palestras Jairo Mancilha. Quando a pessoa quer dar ênfase em determinados trechos, deve gesticular com as mãos para baixo, enquanto fala.
Os momentos de pausa também devem ser bem pensados. "As pausas são fundamentais tanto para o público processar as informações quanto para o palestrante respirar e retomar o tema com segurança", indica Mancilha. E completa: "Conscientemente, o gesto deve ser mantido congelado durante cada pausa para segurar a atenção da plateia", complementa.
A fim de garantir o entendimento do conteúdo, as frases devem ser afirmativas. "A nossa mente é como um foco de luz em um ambiente escuro. Por isso, durante a exposição, deve-se preferir formular as frases apontando a solução", recomenda o especialista. É importante também saber que algumas pessoas absorvem melhor a informação ouvindo, outras vendo e outras sentindo. Por isso, inclua na exposição o atendimento a essas diferentes pessoas. "O vocabulário ideal é simples, com foco no conteúdo e direto ao ponto", diz. Para dar uma palestra de sucesso, é importante praticar: "O aprender está no fazer. Ouse fazer e o prazer lhe será dado, parta para a vida e faça", finaliza Jairo Mancilha.
Os momentos de pausa também devem ser bem pensados. "As pausas são fundamentais tanto para o público processar as informações quanto para o palestrante respirar e retomar o tema com segurança", indica Mancilha. E completa: "Conscientemente, o gesto deve ser mantido congelado durante cada pausa para segurar a atenção da plateia", complementa.
A fim de garantir o entendimento do conteúdo, as frases devem ser afirmativas. "A nossa mente é como um foco de luz em um ambiente escuro. Por isso, durante a exposição, deve-se preferir formular as frases apontando a solução", recomenda o especialista. É importante também saber que algumas pessoas absorvem melhor a informação ouvindo, outras vendo e outras sentindo. Por isso, inclua na exposição o atendimento a essas diferentes pessoas. "O vocabulário ideal é simples, com foco no conteúdo e direto ao ponto", diz. Para dar uma palestra de sucesso, é importante praticar: "O aprender está no fazer. Ouse fazer e o prazer lhe será dado, parta para a vida e faça", finaliza Jairo Mancilha.
terça-feira, 7 de agosto de 2012
Pela volta do diploma
(Da Folha)
GABRIELA GUERREIRO
DE BRASÍLIA
O Senado aprovou nesta terça-feira (7), em segundo turno, a PEC (Proposta de Emenda Constitucional) que torna obrigatório o diploma de nível superior em jornalismo para o exercício da profissão. Com a aprovação, por 60 votos a 4, a proposta segue para votação na Câmara dos Deputados.
A votação da PEC é uma resposta à decisão do STF (Supremo Tribunal Federal), de junho de 2009, que derrubou a necessidade do diploma para os jornalistas.
Os parlamentares entenderam que a Constituição deve estabelecer a exigência do diploma de curso superior em jornalismo, expedido por "instituição oficial de ensino".
A PEC havia sido aprovada pelo Senado, em primeiro turno, em novembro do ano passado. Desde então, esperava pela análise dos parlamentares --que acabaram concluindo a análise da matéria somente nove meses depois de sua primeira aprovação.
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quarta-feira, 1 de agosto de 2012
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